sábado, 13 de setembro de 2014

PUBLICADOS

Heróis Desconhecidos foi o primeiro, seguido de A Serra e o Rio, Cidade das Rosas e, por fim, Lago da Solidão. Agora estou na fase final de Charneca, Além da Esperança. Escrever cada um deles foi como fazer uma viagem, ou várias viagens onde encontrei pessoas diferentes, mas, em Lago da Solidão estive presente, vivendo as emoções de uma emocionante história de amor. Tenho duas versões dessa história. Mas uma delas, a primeira, é só pra mim. Em todo caso, prevalece a que está publicada. Também desejo escrever a continuação, outro volume cujo título seria: Depois do Lago da Solidão, contando minha vida com Asoiretsim, agora, com seu nome verdadeiro. Mas, se eu fizer isso, será só pra mim. Não publicarei e cuidarei para que ninguém leia. Porque seria um romance com detalhes de nossa vida sexual, todo o prazer de nossa intimidade e nosso amor. Por isso talvez não escreva. Ainda vou decidir sobre isso.

domingo, 17 de agosto de 2014

Meus Livros Publicados

S
eria o desejo de vingança mais forte do que o amor?
Um jovem natural de uma região em que um código de honra se impõe pelo costume arraigado – vingar a morte de alguém da família –, luta com sentimentos contraditórios: o desejo e o propósito de vingança, e a necessidade de encontrar e se entregar ao grande amor de sua vida. O conflito entre dois sentimentos antagônicos – amor e ódio.
No nordeste brasileiro, dando ênfase ao estado de Pernambuco, cenário de Heróis Desconhecidos, subsiste ainda essa cultura da justiça pelas próprias mãos, resquício da época do cangaço.
Em Heróis Desconhecidos você vai se prender, do começo ao fim, a fortes emoções, ao suspense e à trama que envolve assassinados, tendo como ingrediente principal uma belíssima história de amor.


Este é o meu primeiro romance. Levou mais de 10 anos até chegar ao final, porque eu não dispunha de muito tempo para escrever. É uma ficção onde os personagens vivem acontecimentos da vida real, com sentimentos que envolvem amor e desejo de vingança. Max e Cris, com 9 e 8 anos respectivamente, ambos filhos adotivos, descobrem o amor em tenra idade, mas são separados por circunstâncias adversas, nunca, porém, esquecendo um do outro, mesmo depois de adultos. Acompanhe o suspense que envolve a vida trágica de Max, e se surpreenda com o final. Boa leitura.



Movido por um sentimento que só ele mesmo é capaz de entender, Sólon percorre, dia após dia, toda a cidade de Serra Branca à procura de uma rosa.
Nesse meio tempo sua vizinha é brutalmente assassinada e ele entra na lista de suspeitos.

Para alguns, o rapaz é um psicopata; para outros é apenas um louco por amor, e sua “loucura” contagia uma cidade inteira, transformando-a na

Cidade das Rosas

Uma história recheada de sentimentos e muita emoção, com um final surpreendente. Do mesmo autor de Heróis Desconhecidos, este é mais um romance cuja leitura não cansa e prende o leitor da primeira página à última.













Não é um romance nem uma biografia. São relatos de fatos pitorescos, alguns cômicos, outros trágicos, vividos por habitantes da localidade que abrange o Brejinho da Serra, Brejinho de Fora, Cachoeira e Petrolândia – região sul de Pernambuco. O autor está presente, relembrando sua fase de criança e adolescência, homenageando pessoas conhecidas, como professores, colegas de escola, e outras personalidades de Petrolândia; dando uma ênfase especial ao tio Zequinha e tio Dedé, um humorista nato e o outro, poeta. Histórias que o autor viveu e outras relatadas por seu pai. A origem e os costumes dos moradores do Brejinho da Serra; o trabalho na roça e as farinhadas; os momentos de tensão e tragédia com as ações do último dos cangaceiros da região: Mané Gasolina. Petrolândia e o rio São Francisco; os moradores dessa localidade e suas tradições. Uma amostragem do que acontece em uma pequena cidade do interior e seus arredores.
Um livro interessante, não só para quem conhece o cenário e os personagens, mas para todas as pessoas. É, ao mesmo tempo, emocionante e divertido.


Nem tudo é o que parece. O que estaria fazendo uma garota, sozinha, à margem de um lago desprezado e ermo, abandonado como um lugar de maldição? Eu a encontrei ali, solitária e triste, e, por mais que tentasse, e oferecesse minha amizade, ela não queria revelar a causa de sua mágoa, e me fez entender que passado e futuro não existem. Falamos sobre muitas coisas, mas uma só ocupou a minha mente por vários dias. Ela me disse: Sabe qual é a pior solidão? Eu não sabia, e só ela tinha a resposta. Fantasia, ilusão, realidade são coisas que às vezes se confundem. Assim como um grande amor parece irreal e louco.
Lago da Solidão é uma fantasia, ou uma realidade que existe dentro de cada um de nós? 

quinta-feira, 20 de março de 2014

Publicação de A SERRA E O RIO

Agora foi a vez de A Serra e o Rio. Publicado na PerSe, hoje, dia 20 de março de 2014. A publicação de um livro é algo extraordinário, e o que satisfaz não é a perspectiva de ganhar dinheiro com a venda, porque o brasileiro, de modo geral, não gosta de comprar livros. Principalmente de autor desconhecido. O satisfatório é ter o livro editado e publicado, com registro na Biblioteca Nacional, com ISBN, que é um número internacional, único para cada livro. É isso que dá prazer... Mas se vier algum lucro, melhor ainda. 
Para comprar basta acessar o site abaixo:

http://www.perse.com.br/novoprojetoperse/WF2_BookDetails.aspx?filesFolder=N1395320695373


domingo, 9 de fevereiro de 2014

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Novo Romance

    Talvez eu mude o título, Charneca Maldita, para outro que
não pareça tão chocante. Este, de imediato, sugere um sentido que não é o que realmente signifique. Dá a impressão de que se refere a uma história de terror, mas não tem nada disso. Mas, não sei. Já estou gostando desse título. 
    Charneca tem dois significados e, curiosamente, opostos: um local pedregoso e árido, com vegetação rasteira; e local pantanoso. No caso do meu romance, aplica-se a primeira designinação. É para onde irão os meus personagens. Por ser um local de difícil sobrevivência, foi chamado de charneca maldita. 
    Já com 189 páginas, ainda está, talvez, na metade. Criei, para essa história, personagens fortes e de natureza contraditória. O cenário inicial é uma fazenda do norte de Minas. Acho que vai ficar bom. 

Lago da Solidão

Vivi Lago da Solidão, enquanto escrevia, porque usei a primeira pessoa, transformando-me em personagem, porém é uma ficção. Entretanto, foram, de certa forma, os meus sentimentos que resultaram no romance. Escrevi-o para mim mesmo e, se alguém chegar a ler, não sei se vai gostar. Esse não foi meu objetivo: agradar leitores. Se for publicado, o que seja mais provável que não, a capa não poderá ser esta, pois a imagem, tirada da internet, pode ter direitos autorais. Usei-a apenas como ilustração de forma retstrita.