eria o desejo de vingança mais forte do que o amor?
Um jovem natural de uma região em que um código de honra se impõe
pelo costume arraigado – vingar a morte de alguém da família –, luta com
sentimentos contraditórios: o desejo e o propósito de vingança, e a necessidade
de encontrar e se entregar ao grande amor de sua vida. O conflito entre dois
sentimentos antagônicos – amor e ódio.
No nordeste brasileiro, dando
ênfase ao estado de Pernambuco, cenário de Heróis Desconhecidos, subsiste ainda
essa cultura da justiça pelas próprias mãos, resquício da época do cangaço.
Em Heróis Desconhecidos você vai
se prender, do começo ao fim, a fortes emoções, ao suspense e à trama que envolve
assassinados, tendo como ingrediente principal uma belíssima história de amor.
Este é o meu primeiro romance.
Levou mais de 10 anos até chegar ao final, porque eu não dispunha de muito
tempo para escrever. É uma ficção onde os personagens vivem acontecimentos da
vida real, com sentimentos que envolvem amor e desejo de vingança. Max e Cris,
com 9 e 8 anos respectivamente, ambos filhos adotivos, descobrem o amor em
tenra idade, mas são separados por circunstâncias adversas, nunca, porém,
esquecendo um do outro, mesmo depois de adultos. Acompanhe o suspense que
envolve a vida trágica de Max, e se surpreenda com o final. Boa leitura.
Movido por um sentimento que só ele mesmo é capaz de entender,
Sólon percorre, dia após dia, toda a cidade de Serra Branca à procura de uma
rosa.
Nesse meio tempo sua vizinha é
brutalmente assassinada e ele entra na lista de suspeitos.
Para alguns, o rapaz é um
psicopata; para outros é apenas um louco por amor, e sua “loucura” contagia uma
cidade inteira, transformando-a na
Cidade das Rosas
Uma história recheada de sentimentos e muita emoção, com um final
surpreendente. Do mesmo autor de Heróis Desconhecidos, este é mais um romance
cuja leitura não cansa e prende o leitor da primeira página à última.
Não é um romance nem uma biografia. São relatos de fatos
pitorescos, alguns cômicos, outros trágicos, vividos por habitantes da
localidade que abrange o Brejinho da Serra, Brejinho de Fora, Cachoeira e
Petrolândia – região sul de Pernambuco. O autor está presente, relembrando sua
fase de criança e adolescência, homenageando pessoas conhecidas, como
professores, colegas de escola, e outras personalidades de Petrolândia; dando
uma ênfase especial ao tio Zequinha e tio Dedé, um humorista nato e o outro,
poeta. Histórias que o autor viveu e outras relatadas por seu pai. A origem e os costumes dos moradores do Brejinho da Serra; o
trabalho na roça e as farinhadas; os momentos de tensão e tragédia com as ações
do último dos cangaceiros da região: Mané Gasolina. Petrolândia e o rio São
Francisco; os moradores dessa localidade e suas tradições. Uma amostragem do
que acontece em uma pequena cidade do interior e seus arredores.
Um livro interessante, não só para quem conhece o cenário e os
personagens, mas para todas as pessoas. É, ao mesmo tempo, emocionante e
divertido.
Nem
tudo é o que parece. O que estaria fazendo uma garota, sozinha, à margem de um
lago desprezado e ermo, abandonado como um lugar de maldição? Eu a encontrei
ali, solitária e triste, e, por mais que tentasse, e oferecesse minha amizade,
ela não queria revelar a causa de sua mágoa, e me fez entender que passado e
futuro não existem. Falamos sobre muitas coisas, mas uma só ocupou a minha
mente por vários dias. Ela me disse: Sabe
qual é a pior solidão? Eu não sabia, e só ela tinha a resposta. Fantasia,
ilusão, realidade são coisas que às vezes se confundem. Assim como um grande
amor parece irreal e louco.
Lago
da Solidão é uma fantasia, ou uma realidade que existe dentro de cada um de
nós?